Da Assessoria:
O Líder do PSDB, senador Alvaro Dias (PR), foi escolhido pelo DIAP – Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar- como um dos 100 “Cabeças” do Congresso. O senador, na opinião dos analistas do DIAP, se destaca como debatedor.
Os “Cabeças” do Congresso Nacional representam, na definição do DIAP, os mais influentes do Poder Legislativo: aqueles parlamentares que conseguem se diferenciar dos demais pelo exercício de qualidades e habilidades, como a capacidade de conduzir debates, negociações, votações, articulações e formulações, liderando sua repercussão e tomada de decisão. “Exerce influência, por exemplo, alguém que consegue evitar que o processo de coleta de assinaturas para a instalação de uma CPI seja concluído ou mesmo iniciado ou, ainda, aquele cuja simples não-manifestação sobre um determinado assunto possa ser decisiva para que este sequer seja aventado”, diz o relatório do DIAP.
De acordo com o Departamento, “São Cabeças os operadores-chave do Poder Legislativo cujas preferências, iniciativas, decisões ou vetos – implementados, por meio dos métodos da persuasão, da negociação, da indução ou da não-decisão – prevalecem no processo decisório na Câmara ou no Senado Federal”.
A publicação do DIAP é anual. Na lista de 2011, a sétima edição da série, há 62 deputados e 38 senadores. Do PSDB, também estão entre os “Cabeças” o presidente do PSDB, deputado Sérgio Guerra; o líder do partido na Câmara, deputado Duarte Nogueira, e os senadores Aécio Neves, Aloysio Nunes, Flexa Ribeiro e Lúcia Vânia.
Critério de classificação
Para a classificação e definição dos nomes dos “Cabeças”, o DIAP adotou os critérios institucional (vínculo formal ou o posto hierárquico ocupado na estrutura de uma organização); o reputacional (a percepção e juízo que outras pessoas têm ou fazem sobre determinado ator político); e o decisional (a capacidade de liderar e influenciar escolhas). O DIAP também usou abordagens das ações de bastidores para criar barreiras ou obstáculos à exposição do conflito, evitando que matérias com potencial explosivo ou ameaçador sejam incluídas na agenda política.
Com base nesses critérios, a equipe do DIAP ouviu deputados e senadores, assessores, jornalistas, cientistas e analistas políticos, e promoveu, em relação a cada parlamentar, exame cuidadoso das atividades profissionais, dos vínculos com empresas ou organizações econômicas ou de classe, da formação e vida acadêmica, além de levantamentos minuciosos de pronunciamentos, apresentação de proposições, resultados de votações, intervenções nos debates do Legislativo, freqüência com que é citado na imprensa, temas preferenciais, cargos públicos exercidos dentro e fora do Congresso, relatorias de matérias relevantes, forças ou grupos políticos de que faça parte, além do exame minucioso dos perfis políticos e ideológicos de cada parlamentar.
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