23/07/2013 -- 00h00
Boletim aponta 38 mortes por gripe
Curitiba - A Secretaria Estadual de Saúde (Sesa) confirmou ontem que mais cinco pessoas morreram em decorrência da gripe A (H1N1) no Paraná, totalizando 32 mortes desde o início do ano. As vítimas são das cidades de Cascavel (3), Campina Grande do Sul (1) e Maringá (1). Uma sexta pessoa morreu em Matelândia, mas os exames apontaram que a pessoa estava com o vírus Influenza B. Das cinco novas mortes, quatro pacientes eram doentes crônicos e um apresentava imunodeficiência.
Em todo o Paraná já morreram 38 pessoas por gripe, sendo 32 pela Influenza A (H1N1), uma por Influenza A (H3N2) e cinco por Influenza B. Do total de mortes, segundo a Sesa, 71% foram de doentes crônicos, que poderiam ter acesso a vacina contra a doença por fazerem parte dos grupos prioritários durante a Campanha Nacional de Imunização.
"O agravante é que além deles serem doentes crônicos, demoram para procurar atendimento após o surgimento dos sintomas. Temos que ficar atentos ao aparecimento dos primeiros sintomas pois as chances de cura são maiores", ressaltou Sezifredo Paz, superintendente de Vigilância em Saúde da Sesa.
A Sesa emitiu um alerta ontem aos médicos para que orientem seus pacientes crônicos a comparecerem a uma unidade de saúde assim que apresente dois ou mais sintomas como febre alta, tosse, dor de garganta, dor no corpo, dor nas articulações, calafrio, cansaço e falta de ar.
Desde janeiro já foram registrados 906 amostras positivas para o vírus Influenza no Paraná, sendo 417 de Influenza A (H1N1), 138 de Influenza A (H3N2), 348 de Influenza B, e três sem especificação do subtipo viral.
As regionais de saúde que apresentaram mais casos de gripe H1N1 são a 2ª Regional de Saúde (RS), em Curitiba, com 62 confirmações; seguida da 10ª RS, em Cascavel; da 17ª, em Londrina; e da 15ª, em Maringá, cada uma com 42 confirmações.
Rubens Chueire Jr. da reportagem local
Em todo o Paraná já morreram 38 pessoas por gripe, sendo 32 pela Influenza A (H1N1), uma por Influenza A (H3N2) e cinco por Influenza B. Do total de mortes, segundo a Sesa, 71% foram de doentes crônicos, que poderiam ter acesso a vacina contra a doença por fazerem parte dos grupos prioritários durante a Campanha Nacional de Imunização.
"O agravante é que além deles serem doentes crônicos, demoram para procurar atendimento após o surgimento dos sintomas. Temos que ficar atentos ao aparecimento dos primeiros sintomas pois as chances de cura são maiores", ressaltou Sezifredo Paz, superintendente de Vigilância em Saúde da Sesa.
A Sesa emitiu um alerta ontem aos médicos para que orientem seus pacientes crônicos a comparecerem a uma unidade de saúde assim que apresente dois ou mais sintomas como febre alta, tosse, dor de garganta, dor no corpo, dor nas articulações, calafrio, cansaço e falta de ar.
Desde janeiro já foram registrados 906 amostras positivas para o vírus Influenza no Paraná, sendo 417 de Influenza A (H1N1), 138 de Influenza A (H3N2), 348 de Influenza B, e três sem especificação do subtipo viral.
As regionais de saúde que apresentaram mais casos de gripe H1N1 são a 2ª Regional de Saúde (RS), em Curitiba, com 62 confirmações; seguida da 10ª RS, em Cascavel; da 17ª, em Londrina; e da 15ª, em Maringá, cada uma com 42 confirmações.
Rubens Chueire Jr. da reportagem local
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