Hoje não há qualquer controle do poder público sobre as transações, sendo a nota fiscal do fabricante, que acompanha o produto adquirido, e o recibo relativo à transferência de proprietário, os únicos documentos que atestam a licitude do processo de aquisição do equipamento. Na justificativa do projeto, Sérgio Souza explica que, sem a interveniência do poder público, são maiores as chances de fraudes, especialmente quando se trata de máquinas sobre pneus, mais fáceis de ser roubadas, uma vez que dispensam transporte.
“Pretendemos proporcionar maior controle por parte dos órgãos estaduais sobre essas máquinas, inclusive ajudando o cidadão a localizá-las em caso de roubo ou furto. A par desse objetivo, procuramos ampliar o alcance do seguro obrigatório DPVAT, de forma a que, eventualmente, em caso de acidente, possa vir a beneficiar os trabalhadores que operam as máquinas automotrizes de qualquer característica”, afirma o senador.
O Senador não sabe do que está falando.O País tem o menor índice de recuperação de veículos sinistrados do mundo. Promover a marcação da nomeração no chassi não dará garantia alguma ao agricultor. Ao contrário, trará mais despesas ao setor e haverá apenas um ganhador: O consórcio de Seguros que certamente está por trás da iniciativa do Senador.
ResponderExcluirUm abraço.
Carlos Segura.
Blog de agricultura e máquinas.
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