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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

CPI do Grampo começa a funcionar na AL

Da assessoria:

Os onze deputados que compõem a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Grampos realizaram a primeira reunião nesta segunda-feira (21), após a sessão plenária. O objetivo, conforme o presidente da CPI, deputado Marcelo Rangel (PPS), é propor o maior número de ações técnicas que municiem a comissão para a investigação ser levada adiante pelos deputados estaduais.

Entre os requerimentos aprovados no encontro, a solicitação auxiliar de um delegado e peritos da Polícia Científica, bem como amplo acesso ao inquérito policial. “Precisamos sustentar a parte técnica da CPI para desenvolvermos umtrabalho mais apurado e iniciarmos, em seguida, a fase de depoimentos”, afirmou Rangel.

O parlamentar pretende ainda contar com apoio da Secretaria de Segunça Pública, das polícias Civil e Federal, assim como do Minsitério Público e Poder Judiciário. Os integrantes da CPI deverão analisar o processo investigatório já inciado pela Polícia Civil, com esclarecimentos acerca do andamento das perícias dos equipamentos encontrados nas dependências da Assembleia Legislativa – gabinete da Presidência, 2ª Secretaria e na central telefônica – no início de fevereiro.

A CPI dos Grampos é formada pelos deputados Fernando Scanavaca (PDT), Gilberto Ribeiro (PSB), Edson Praczyk (PRB), Fábio Camargo (PRB), Anibelli Neto (PMDB), Teruo Kato (PMDB), Professor Lemos (PT), Roberto Acioli (PV), Mauro Moraes (PSDB) e Pedro Lupion (DEM), além do presidente da comissão. O prazo para de atuação da CPI é de 120 dias, prorrogáveis por mais 60.

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