Danilo
Marconi FOLHA DE LONDRINA 28/09/2013 -- 00h00
Maria
Vitória recebe alta
A ala pediátrica da Santa Casa de Cambé deu alta hospitalar à
recém-nascida que havia sido abandonada semana passada em um cafezal nos fundos
do Jardim Ana Rosa, em Cambé.
Maria Vitória, como vinha sendo chamada pela equipe médica, foi
entregue aos cuidados do Conselho Tutelar, que levou-a a uma Casa Abrigo.
O caso ganhou grande repercussão na cidade e, neste período, diversas doações foram feitas ao hospital (roupas, fraldas e leite em pó).
Maria Vitória não será encaminhada imediatamente para adoção. Legalmente, alguns procedimentos precisam ser realizados. O Conselho Tutelar abriu um processo na tentativa de localizar algum familiar da criança.
O caso ganhou grande repercussão na cidade e, neste período, diversas doações foram feitas ao hospital (roupas, fraldas e leite em pó).
Maria Vitória não será encaminhada imediatamente para adoção. Legalmente, alguns procedimentos precisam ser realizados. O Conselho Tutelar abriu um processo na tentativa de localizar algum familiar da criança.
Caso ninguém seja encontrado, um processo é aberto para
destituição do poder familiar e só depois da aprovação do juízo a criança é
colocada na lista de adoção.
A FOLHA tentou contato com responsáveis pelo Conselho Tutelar, mas ninguém quis falar sobre o assunto. O promotor Walter Yuyama estava em audiência e não retornou a ligação.
Criminalmente, a Polícia Civil tenta localizar os responsáveis pelo abandono. "Estamos verificando mulheres de uma lista repassada pela Secretaria de Saúde. Dos 23 nomes, 14 mulheres foram interrogadas. Até agora não tivemos êxito", disse o delegado Jorge Barbosa.
Denúncias podem ser feitas pelo telefone 181.
A FOLHA tentou contato com responsáveis pelo Conselho Tutelar, mas ninguém quis falar sobre o assunto. O promotor Walter Yuyama estava em audiência e não retornou a ligação.
Criminalmente, a Polícia Civil tenta localizar os responsáveis pelo abandono. "Estamos verificando mulheres de uma lista repassada pela Secretaria de Saúde. Dos 23 nomes, 14 mulheres foram interrogadas. Até agora não tivemos êxito", disse o delegado Jorge Barbosa.
Denúncias podem ser feitas pelo telefone 181.
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