A política moderna é um jogo midiático. Expoentes partidários disputam diariamente os holofotes da imprensa nacional e regional como forma de sobrevivência.
Não por acaso Brasília concentra a maior parte das editorias de política e o Congresso Nacional, juntamente com o Palácio do Planalto e o Judiciário (STJ e STF) as atenções de profissionais especializados.
Poucos eleitores podem imaginar os esforços de um deputado federal desconhecido, por exemplo, para conseguir conceder uma entrevista para uma rede nacional de TV.
Muitos podem passar os quatro anos do mandato sem aparecer uma única vez em um debate nacional.
Esse fato é muito comum, já que temos mais de 500 parlamentares, e, certamente, cada profissional ou cada rede tem um rol pequeno de 'fontes' para cada assunto.
Fica, portanto, a impressão de que 'os mais aptos' buscam incessantemente os holofotes, para verdadeiramente 'sobreviver' à selva de pedra e vaidades chamada política.
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